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melhores jogos de navegador,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Envolvente..A Guiana e o vizinho Suriname são os únicos países da América do Sul que nunca foram visitados por um papa.,Clenora Hudson-Weems, Professora de Inglês, Universidade do Missouri, autora de ''Africana Womanism: Reclaiming Ourselves'', cunhou o conceito Mulherismo Africana no final da década de 1980 (''Africana'' é a forma feminina do Latin ''Africanus'', ou ''Da África'', e aparenta ser preferida pelo movimento em vez de ''Africano''). Hudson-Weems alega que o "Mulherismo Africana não é um adendo ao feminismo, o feminismo negro, o feminismo africano ou o mulherismo de Alice Walker". O feminismo e as questões de gênero são entidades separadas que não dependem uma da outra, de modo que mulheres africanas são capazes de abordar questões de gênero sem participar de atividades feministas. De acordo com Patricia Hill Collins, "Apesar de algumas mulheres africanas apoiarem justamente as mesmas ideias do feminismo, muitas rejeitam o termo "feminismo" porque acreditam estar associado com a causa das mulheres brancas. Elas veem o feminismo como operando exclusivamente dentro dos termos branca e norte-americana e acreditam que o seu oposto seja negra e norte-americana." Além disso, muitos homens e mulheres não aceitam a ideologia feminista. De acordo com Hudson-Weems, "há um consenso geral na comunidade africana de que o movimento feminista, a grosso modo, é o movimento da mulher branca por dois motivos. Primeiro, a mulher africana não vê o homem como seu principal inimigo igual a feminista branca, que trava uma batalha milenar com sua contraparte masculina por subjugá-la como sua propriedade. Os homens africanos nunca tiveram o poder institucionalizado para oprimir as mulheres africanas que os homens brancos têm.".
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